A argumentação de Umberto Eco parece ser fraca, já que se sustenta em suposições. Ela é, porém, a visada de um apaixonado por livros que constata a partir de dados do passado a materialidade do livro e seu lugar reservado no futuro.
Lanço aqui outro ponto: não consigo enxergar o livro digital suplantando o impresso, já que para muita gente - eu, aliás - o livro enquanto objeto perene e mesmo fetiche é algo essencial.
Eu concordo com Eco, é você?
Um comentário:
eu concordo com Eco e concordo com você. não trocaria nenhum dos meus livros por cópias eletrônicas, mesmo sabendo que seria mais barato, que não ocupariam espaço e essa coisa toda. e não tem graça nenhuma visitar uma biblioteca virtual. livro tem que pesar, ter cheiro e cor (eu só trocaria minhas apostilas da faculdade por arquivos de computador, isso seria até prático).
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