sábado, 14 de julho de 2012


É curioso olhar para uma foto e ver um passado destroçado, relações que se romperam, criaram musgo e tiveram suas muralhas carcomidas pelo tempo, quando cada dia equivale a um ano e cada ano torna-se um século. O que antes eram seis ou sete faces sorridentes hoje semelham-se a lembrança estranha e enegrecida, a casca podre do caule da árvore do tempo.

quarta-feira, 11 de julho de 2012




Fiz a limpa em casa. 

Mandei para a reciclagem vários mangás e manhwas, comics, revistas de videogame, eliminei muita coisa que ocupava espaço e não tinha mais significado.
Estou há uma semana reorganizando minhas prateleiras e decidindo que livros ficarão perto de quais revistas.

Decidi que o notebook (meu único computador) não ficará mais na mesa. Seu lugar agora é na estante, numa posição menos cômoda. A mesinha do quarto agora será lugar de livros e da luminária. O notebook passeará por lá só por necessidade.

Aliada a essas mudanças está uma tentativa de quebra de paradigma: nada compras de revistas ou mangás. Quadrinhos eu praticamente não comprava, só edições fechadas; agora, menos ainda. Não comprarei mais nenhuma figura ou boneco; já tenho estas da prateleira de cima e está bom. 

Mudanças e organizações são muito boas de tempos em tempos, ao menos assim eu penso. Todo quarto precisa ser arejado, os móveis devem trocar de lugar e algumas coisas devem ir embora, cumprir suas funções em outras mãos.

E é isso.