quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Face a face

Puxa, eu havia esquecido de uma banda que marcou minha adolescência, Face to Face. Conheci-a no finado programa Skabadabadoo, na Brasil 2000 (que agora tem o nome sem-graça FM 107.3). Clássicos do hardcore do anos '90 como Blind e Ordinary mostram como é possível criar músicas com sentimento e 'punch'. Lembro quando eu atormentava meus amigos em meu primeiro emprego cantando Ordinary o dia inteiro. Bom, eu cantava tudo errado, mas cantava empolgado.




what if I'm right and you are wrong?
what if you knew it all along?
what if I figured out that I did not belong?
what if it always bothered me?
what if I never did believe?
would it be wrong if I decided I should leave?
if I pretended I was blind
and struck it from my mind
would it still be there?
what if I'd do anything to make it seem all right
it's all right
what if it's all inside my head?
what if those words were never said?
would it be easier if I could just forget?
what if I didn't run away?
could it be any other way?
would it be wrong if I decided I should stay?

Nenhum comentário: