Rumo nuloAs turmalinas foram emboratravestidas de riqueza em transe.Foste ver também? Ainda há muitoouro de tolo em substância puracarnes inconclusas da terra em suspensãodepuradas em sangue alheio.Fazem eco sob muitos mantos.Podes ouvir? Talvez, mas ver já não podes.Nosso estado é de cavalo domado:Podemos correr, trotar, voar se assim quisermosMas ver já não podemos, sequer olhara não ser o que está à nossa frente ínfima.Já não temos mãosQue tirem a bitola apertadaE esquecemos de derrubar quem nos açoita.És homem, mas agora não basta acordar e renascer e criarQual a tua imagem e semelhança.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Poema
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3 comentários:
Oi Ferques!
vim tomar um café no seu pátio =]
gostei daqui também, têm essa musica muito boa, que eu não sabia que se chama Marcha Turca. Minha mãe que está fazendo una tortilla de papas lá na cozinha tá assobiando ela à valer, hehe
abs!
Fla;)
"...É como se estivesse aprisionado em um teatro e se fosse obrigado a seguir a peça que está no palco, queira-se ou não, obrigado a fazer dela sempre de novo objeto do pensamento e da fala..." Benjamin, W. Rua de mão única.
abri teu blog por acaso, nos links de um amigo...tô lendo, ok?
(satisfações em todos os sentidos da palavra)
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