Mostrando postagens com marcador sono. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador sono. Mostrar todas as postagens

sábado, 6 de junho de 2009

Haja saco.

Por que poetas têm de ser tão chatos? Querem explicar sua obra mesmo quando ninguém está interessado nela, entregam ou prometem entregar poemas ruins e/ou pretensiosos a quem não gostaria de cruzar com esse tipo de maluco ensimesmado e geralmente se acham "malditos" – há de se reparar na gritante diferença entre "poeta maldito" e "maldito poeta"!

Por isso não aceito que me chamem de poeta. Posso até fazer poemas, mas não sou – graças a deus – poeta. Se eu soubesse fazer banquinhos ou pintar usando aquarela, não seria marceneiro nem pintor, seria?

A tempo: Escrevi este texto ontem de madrugada. E não é que trombei com alguns desses morféticos numa das andanças pela cidade? Mas que dureza...

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Avulsos II

Estou ouvindo um som muito legal enquanto escrevo. Já paguei o aluguel e o IPTU deste apartamento; ainda falta a mesa, o sofá e as promessas de fim de ano (sem hífen, sem hífen!).

Evidentemente estou acordado agora – oh! – e continuo da mesma maneira que estava há um mês, dormindo pouco e consequentemente (sem trema, sem trema, aaaaaargh!) babando em cima do serviço. Mas isso não quer dizer que as provas saem babadas. Eu espero elas secarem, e ainda faço meu serviço de maneira benfeita.

A dica de hoje é: procrastine sempre que possível e faça bom uso de sua insônia. (Esta última frase nada tem a ver com o resto do post.)