Ah, estrela matutina!
És alva, bela, peregrina.
Antes do ocaso tu já surges
Mas em sua teimosia
Não perfazes constelação.
[O último verso é tão deslocado musicalmente como é a estrela matutina e como são todos os introspectivos, que ousam brilhar apenas para si e na luz do dia, um brilho que parece opaco e fugidio para todos aqueles que não sabem olhar.]
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