Ah, estrela matutina!
És alva, bela, peregrina.
Antes do ocaso tu já surges
Mas em sua teimosia
Não perfazes constelação.
[O último verso é tão deslocado musicalmente como é a estrela matutina e como são todos os introspectivos, que ousam brilhar apenas para si e na luz do dia, um brilho que parece opaco e fugidio para todos aqueles que não sabem olhar.]
sábado, 18 de fevereiro de 2012
domingo, 12 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Opinião
Defeitos, defeitos, o mundo vai cheio.
Os meus, os tenho! Quem não tem!
Mas a verdade é que nunca erro.
In dubio pro ego.
Os meus, os tenho! Quem não tem!
Mas a verdade é que nunca erro.
In dubio pro ego.
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