Poema do poemaAlva soa calada
Ave, alada ave, asa
cantada em seu próprio silêncio
Pela sua cor azul,
pelo seu olhar anil.
Brilha, ave, com suas penas alvicerúleas
na cabeça-nimbus.
Brilhave, altissonante luz emanada
em pena, em chaga.
Enquanto empunho o escudo de Sarpédon
e toco a flauta marsiástica, signo do segundo.
Voa, palavra,
desde os confins até o fim.
Voa.
Aí está um poema que comecei a escrever e que ainda não consegui acabar. Colocando-o aqui, posso sempre vir ao blog e ser questionado: "Vai me completar ou não?". Bom, coisas de um homem com memória ruim.
Falta muito. Vou tentar fazer um poema médio e espero que ninguém leia este post, hehehe.
Um comentário:
Olá Ferques! que bom que gostou dos meus desenhos, pode me adicionar sim é uma honra
abraços
Postar um comentário