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Estou neste momento tomando café da manhã num boteco, comendo um bauru com personalidade de pão de batata e bebendo café num copo sujo. Na mesa à direita um homem lê um desses jornais diagramados em vermelho e preto, enquanto uma tevê grita tão alto que a escuto estando eu de fones de ouvido.
O bar não é dos mais bonitos - é feio - mas é dos mais comuns, exceto pela ilustre presença de um pôster enorme de Larry, Moe e Curly na parede, ladeado por fotografias dos Beatles e de Jerry Lewis sorrindo.
E, sim, sorri de volta.